Tostão o maior gênio do Cruzeiro 249 gols oficiais

Tostão não possuía grandes atributos físicos: o jogador não era alto, medindo apenas 1,72m, e também não se destacava pela sua velocidade ou força. No entanto, ele era admirado por sua astúcia tática inigualável. Não se limitava a ficar entre os zagueiros; pelo contrário, tinha prazer em participar ativamente do jogo, buscando o por meio de tabelas e criação de espaços.

Na história do Cruzeiro, o jogador se destaca como um dos maiores ídolos, para muitos, o maior. Não se pode discordar de que Tostão ocupa o posto de maior goleador na história do clube, acumulando um total de 249 gols oficiais e garantindo assim a primeira posição no ranking.

Durante um período repleto de craques como Pelé, o jogador brilhou pela seleção brasileira, vestindo com maestria a emblemática camisa número 9 em 1970. A falta de uma referência definida na marcação deixava a defesa adversária perplexa com os constantes deslocamentos de Tostão pelo campo brasileiro.

Apesar de seu talento excepcional, a carreira deste jogador foi breve. Ele teve que se retirar prematuramente aos 26 anos devido a uma dolorosa lesão no olho e o subsequente desprendimento da retina. Mais tarde, após sua carreira no futebol, Tostão se tornou médico e escritor de colunas, destacando se por sua extraordinária inteligência. Veja mais na WJCasino.

Infância, histórico e inspirações

Nascido em 25 de janeiro de 1947 em Belo Horizonte, Eduardo Gonçalves de Andrade ficou conhecido pelo apelido Tostão. Seu pai, levando para os treinamentos e jogos no América Mineiro, também participou como jogador amador. No estádio Independência do América MG, tive o prazer de assistir, ao lado do seu pai, os grandes jogadores como Nilton Santos, Didi e um jovem Pelé. Foi assim que o pequeno Eduardo se apaixonou pelo esporte.

Aos sete anos, surgiu o apelido “Tostão” quando jogou contra adolescentes do Atlético Mineiro na equipe da várzea, com idades variando entre 12 e 15 anos. Devido ao seu tamanho pequeno em relação aos outros jogadores, ele foi comparado a uma moeda. No entanto, em termos de desempenho durante o jogo, mostrou ser um verdadeiro goleador ao anotar o gol decisivo para sua equipe.

Infância, histórico e inspirações

Apesar de jogar futebol desde cedo, Tostão possuía um trauma. Aos seis anos, um acidente no pé direito machucou a unha, restringindo o uso da perna esquerda. Aos 19 anos, enquanto estava na seleção nacional, superou esse trauma graças à dedicação diária nos treinos da perna direita, sob orientação do preparador físico Paulo Amaral. Essa abordagem foi crucial para desenvolver suas habilidades como jogador profissional, tornando-se completo e ambidestro.

Sua iniciação em clubes aconteceu aos 13 anos, quando começou a jogar futebol de salão no Cruzeiro, levado por seu primo Ronaldo Gonçalves. Posteriormente, começou a jogar futebol de campo e salão pelo Cruzeiro.

Entretanto, aos 15 anos, Tostão decidiu ir para o América Mineiro, um clube que adorava desde a infância e onde seu pai também jogou. Aos 16 anos, no entanto, retornou ao Cruzeiro e obteve sucesso.

1963 – 1972: No Cruzeiro se torna um dos melhores do Brasil

Depois de um ano atuando nas categorias de base do América MG, Tostão chamou a atenção e despertou o interesse do próprio Cruzeiro. O responsável por finalizar a transação foi o diretor Felício Brandi, inclusive ele se atrasou no seu próprio casamento.

Em meio às incertezas, Tostão questionou-se sobre a continuidade dos estudos e a escolha entre uma carreira tradicional, como medicina ou engenharia, versus abraçar o futebol. Enquanto estudava, jogou por 2 anos no Cruzeiro enquanto não tomava uma decisão.

1963 – 1972: No Cruzeiro se torna um dos melhores do Brasil

Somente aos 18 anos, completados em 1965, decidiram-se tornar jogador profissional de futebol. Neste momento, sua fama já havia ultrapassado as fronteiras nacionais, e ele frequentemente representava o Brasil nos gramados internacionais. Também estava prestes a receber um convite oficial para participação na Copa do Mundo ocorrida em 1966.

A história entre Tostão e o Cruzeiro foi além das expectativas do dirigente. Foi um caso de amor perfeito que trouxe muitos títulos e memórias inesquecíveis. Já em sua primeira temporada e com apenas 16 anos de idade, Tostão mostrou todo o seu potencial ao se tornar titular no time do Cruzeiro.

Ainda coadjuvante em Minas, Tostão chega ao Cruzeiro

Enquanto Tostão se integrava ao Cruzeiro, o Atlético MG mantinha seu domínio sobre a cena do futebol em Minas Gerais. No estado, tanto o América/MG quanto o Cruzeiro eram coadjuvantes. Além disso, o futebol em Minas Gerais também não tinha uma relevância significativa a nível nacional naquela época, pois os clubes de São Paulo e Rio de Janeiro eram os principais destaques.

Ainda coadjuvante em Minas, Tostão chega ao Cruzeiro

Aos poucos, porém, Tostão cresceu ao lado de outros grandes jogadores jovens que também ingressaram no Cruzeiro. Entre eles estão Wilson Piazza, Dirceu Lopes, Zé Carlos e Natal. No futuro, esses talentosos jovens receberiam o apoio do exímio goleiro Raul Plassmann. A presença deles seria crucial para que Tostão pudesse reescrever a história do clube e elevá-lo à categoria dos principais clubes no Brasil.

1965: Cruzeiro e Tostão se fortalecem com o Mineirão

Foi em 1965 que o estádio do Mineirão foi inaugurado. Liderado por Tostão e com uma base de jogadores jovens altamente promissores, o Cruzeiro decidiu mudar para realizar suas partidas no estádio. O título de campeão mineiro de 1965 foi conquistado pelo Cruzeiro rapidamente, tornando-se ainda mais especial por ser a primeira equipe vencedora do estádio.

Nos quatro anos seguintes, a história se repetiu: O Cruzeiro já era considerado um dos maiores clubes brasileiros quando venceu os campeonatos consecutivos de 1971 a 1974. Assim como ocorreu em 1965, o Atlético MG alcançou a posição de vice-campeão nas cinco edições. Em contrapartida, Tostão assumiu a posição de maior goleador da equipe em três das quatro edições (1966, 1967 e 1968). Ele realizou algo notável mesmo sendo meia e não atacante.

1965: Cruzeiro e Tostão se fortalecem com o Mineirão

O período em que o Cruzeiro reinou absoluto no estado de Minas Gerais recebeu o nome de “Era Mineirão”. Todavia, além de dominar o futebol localmente, é possível que o Cruzeiro desponte também em âmbito nacional.

1966: Tostão e Cruzeiro humilham o Santos do Pelé

Na época do Campeonato Brasileiro em 1966, durante sua participação na Taça Brasil, o Cruzeiro esmagou completamente o time adversário Americano no Grupo Centro. Eles venceram por uma diferença avassaladora, com um resultado que acabou dando dó aos adversários, ao fazerem ataques simplesmente fantásticos, maravilhosos, históricos, impiedosos, inesquecíveis.

Na primeira partida, ganharam do seu frágil rival por um placar duro, doloroso, vexatório, aviltante, desonrado, desastroso, arrebatador, arrasador, surpreendente, sofrido, milagroso, chocante, triste, horrendo, tragédia humilhada, experiência emocionante, futebolística sem precedentes, que todo torcedor lembrará jamais sonhar carinhosa fim da saudade final clube associação vantagem memorável duvidoso como ironicamente extraordinária sombria temida visita recinto casa jogando confront Buffett cruel travesso tranquilo cíclico revel turba azul celeste vinho visitando cidade mineira.

Logo depois, entraram em campo contra o Grêmio e obtiveram um empate sem gols na primeira partida, seguido de uma vitória por 2 a 1 no segundo duelo. No confronto da semifinal contra o Fluminense, ocorreram dois triunfos consecutivos: um por apenas um gol de diferença (1×0) e outro com uma vantagem maior (3×1).

1966: Tostão e Cruzeiro humilham o Santos do Pelé

Garantindo sua posição na final graças aos resultados alcançados até então, o time do Cruzeiro, liderado por Tostão, teve pela frente nessa disputa decisiva nada menos que o famoso Santos do lendário jogador Pelé – equipe vitoriosa em cinco edições do campeonato nacional, além das conquistas internacionais com duas Libertadores e dois mundiais.

No Estádio Mineirão, com cerca de 90 mil pessoas, o Cruzeiro foi a campo com: Sob a direção de Airton Moreira, está Raul como goleiro. Na defesa, temos Pedro Paulo ao lado de William, Procópio apoiado pelos laterais Neco. No meio-campo, aparecem Wilson Piazza em conjunto com Dirceu Lopes, e mais acima da área temos Tostão, Natal, Everaldo. Na outra extremidade encontrava-se a equipe espetacular do Santos Futebol Clube, composta por Gilmar, Calberto Torres, Zito, Pelé, além de Pepe e companhia, todos treinados pelo icônico Lula. Apesar das expectativas, a equipe do Rei não foi beneficiada em campo.

Conclusão

Em resumo, o ano de 1966 marcou um período extraordinário para o Cruzeiro na Taça Brasil. Sob a liderança de Tostão, o time conquistou vitórias impressionantes, superando adversários com ataques memoráveis. O desempenho notável nas fases anteriores culminou em uma emocionante final contra o Santos, uma equipe lendária com Pelé.

No Estádio Mineirão, diante de uma multidão apaixonada, o Cruzeiro, com sua formação excepcional, não apenas enfrentou o desafio, mas também prevaleceu contra as expectativas, demonstrando sua grandeza e consolidando-se como uma potência no futebol brasileiro. Esse capítulo da “Era Mineirão” não apenas marcou a história do clube, mas também contribuiu para elevar o Cruzeiro a novos patamares, tanto local quanto nacionalmente.

João Silva

Detalhes de João Silva

Nome completo: João Silva

Data de nascimento: 01/01/2000

Gênero: Masculino

Endereço: Rua Dr. Jesuíno de Abreu, 119 – Jardim Morumbi, São Paulo – SP, Brasil.

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